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Green Liferay: como praticamos a sustentabilidade no dia a dia?
3 min de leitura

Green Liferay: como praticamos a sustentabilidade no dia a dia?

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“Se você vai no mercado, vê tudo bonitinho, compra por setor separado e, quando chega em casa, guarda certinho na sua geladeira, então por quê, na hora de descartar, você vai deixar tudo bagunçado?” Esse foi o questionamento que fez Maricelma Valadão, nossa Associated Operations Analyst, repensar a maneira como descartamos o lixo no dia a dia e, consequentemente, cuidamos do planeta. 

Pensando justamente no descarte sustentável de materiais recicláveis e não-recicláveis, Maricelma e Amanda Silva, Associated Operations Analyst, (conhecidas como Celminha e Amandinha), juntas, foram as responsáveis por implementar na Liferay o Green Liferay, nosso projeto de sustentabilidade. Só que antes de conhecermos a fundo essa ação tão importante, é preciso conhecer os dois rostos responsáveis por colocar em prática o projeto. 

Maricelma trabalha na Liferay desde o final de 2015, quando entrou como auxiliar de serviços gerais. Em 2018, foi promovida e, atualmente, trabalha na manutenção do nosso escritório em São Paulo, dando suporte para todas as áreas. Já Amanda entrou na empresa em setembro de 2019, atuando no time de Operations. Hoje, ela é líder da área de bem-estar e cuida das áreas de manutenção, limpeza e suporte dos escritórios-sede da América Latina, em Recife.

 

Mas como surgiu o Green Liferay?

O escopo do que seria Green Liferay apareceu, inicialmente, na carta de metas de Maricelma. Mas ela conta que a ação realmente só teve continuidade quando a Amanda entrou em cena, pelo fato das duas terem o projeto em comum em suas metas profissionais. As duas relembram que o Green Liferay era mais complexo do que imaginaram e exigia muito estudo e pesquisa. “No começo, a gente achou que era só separar o lixo. Só que a partir do momento que a gente passou a pesquisar, viu que ia muito além disso”, diz Maricelma. Ainda assim, uma coisa era certa para ambas: não bastava apenas implementar o projeto, era necessário incentivar e motivar todos os colaboradores. 

Maricelma diz que o objetivo principal do Green Liferay é despertar a consciência de que não existe o lá fora e que todos nós estamos, de uma forma ou de outra, conectados. “Quando você joga algo na lixeira da rua, aquilo vai para algum lugar e esse lugar é o planeta. É esse despertar que a gente quer das pessoas: que entendam que não existe lá fora. Tem que descartar corretamente porque depois que a gente descartou algo, o catador vem recolher e ele vai precisar reutilizar aquilo de alguma maneira. O foco da separação do lixo é justamente para deixar tudo organizado”, explica ela. 

Elas, então, decidiram basear o projeto nos 7 R's da sustentabilidade: Repensar, Respeitar, Responsabilizar-se, Recusar, Reduzir, Reaproveitar e Reciclar. Mas o Green Liferay não funciona sem o engajamento de todos e, durante a pandemia, sem um fluxo alto de pessoas nos escritórios, a adesão foi menor do que o que havia sido planejada. Além da pandemia, outro grande desafio foi trabalhar conscientização genuína de todos os Liferayers: “A nossa maior preocupação é chamar a atenção das pessoas não de uma forma que seja por simples obrigação, mas fazer com que a pessoa se sinta convidada a participar do projeto”, esclarece Maricelma. 

Agora, com a volta dos Liferayers aos escritórios, elas contam que pretendem retomar o projeto com todo o gás. Apesar da pandemia, Amanda diz que nota claramente as mudanças desde o início do projeto: “Eu percebo que muita gente já tinha uma certa consciência, mas outras não. Depois do que fizemos - e, claro, das palestras que realizamos - muitas pessoas se conscientizaram. E hoje, as pessoas já se ajudam para não fazer errado. Quando um vê que o outro vai jogar o lixo do jeito errado, já avisa: ‘Não, aí não! É ali, ó!’ [aponta para o local correto de descarte]”. 

 

E o que podemos esperar do Green Liferay?

Para os próximos passos do Green Liferay, o foco é engajar ainda mais os Liferayers com palestras, coletar feedbacks e fazer mais pesquisas. Amanda também nos conta que um dos focos futuros do projeto é tornar a Liferay ainda mais sustentável, trabalhando na substituição do maior número possível de materiais por aqueles que são recicláveis e biodegradáveis.

Hoje, as duas notam a repercussão positiva do projeto numa perspectiva que vai além da empresa. Percebem como um projeto assim, com início em uma ação simples de uma ou duas pessoas, tem a capacidade de impactar muito mais gente e, agora, essas pessoas levam as boas práticas para suas casas e para a vida. 

“A vontade de dar continuidade ao projeto é enorme! É incrível ver o pessoal engajado, trazendo novidades e sugestões para a gente melhorar cada vez mais. O Green Liferay é uma causa que não é só nossa. Não fazemos porque é bonito, fazemos porque é necessário. Temos que ter consciência de que é nossa obrigação cuidar do planeta porque é a casa da gente e das futuras gerações”, completa Maricelma.
 

 

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Publicado originalmente
20 de Abril de 2022
Última atualização
29 de Março de 2023
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